terça-feira, 7 de abril de 2009

Alianças

Os dias em Londres seguiam conturbados para Draco, ele tinha que ser agil em seu plano, era sua chance voltar a população bruxa contra o ministro enquanto ele estava fora. Logo ele teria um plano que faria o ministro ser odiado por todos e enfim ele assumiria seu cargo de direito. Ele estava em seu gabinete escrevendo uma carta, que foi brevemente despachada. Na carta Draco chamava alguem para uma reunião no ministério, e esta pessoa não tardou a chegar. Estavam na sala de Draco. Portas fechadas, ambiente tenso.
Mantendo os olhos voltados para o pergaminho que ela ainda trazia com ela, ela pareceu concordar com o que draco lhe pedia
- Mas como eu posso ter certeza de que você vai se dar bem? Caso seu plano dê errado, seriamos mandados para Askaban mais rápido do que você possa dizer sangue-ruim.
- Blanc é um idiota! - A mulher quase cuspiu quando ele falou o nome. - Qualquer dia desses vou me livrar dele. Eu precisarei de aliados, então, aliados importantes, para conseguir tomar o lugar dele como Ministro da Magia.
- E eu seria essa aliada? - A mulher perguntou.
- Você será minha aliada, - ele confirmou - nós juntos nos vingaremos dos Blanc... Eles terão que nos pagar cada centavo do que nos roubaram.
- Está certo. O ministro vai pagar por um dia ter rejeitado a mim... Ele e a mulher terão o que merece.
Estavam combinados, Draco agora tinha uma forte aliada, alguem cujos sentimentos anos atráz foram partidos pelo ministro. Uma mulher muito influente que concerteza seria sua proxima carta na manga. O dia estava quente e os dois se olhavam mal acreditando que trabalhariam juntos, enquanto o sol empinava altivo e irritante no céu, indicando meio-dia.
- Deveríamos almoçar - disse Draco - Meu estômago está rugindo como um leão.
- Você e o seu estômago - disse a mulher torcendo o nariz.
- Qual é o problema? - volveu Draco - Não estou sugerindo para você comer pus de brobutúberas! Ou escamas de basilisco - acrescentou
- Não é isso, é que não sei como pode pensar em comer quando nossos pescoços estão em jogo. Sei que seu plano pode dar certo, mas de qualquer forma, deveríamos ter cuidado - disse a mulher - quando começarmos a jogar boatos sobre o ministro o mundo da magia vai ficar no maior pandemônio.
- Estas seriam as circunstâncias perfeitas para Eu tomar o cargo de Ministro e instaurar meu Reino das Trevas.
- Tenha calma Draco, não será tão fácil assim... Teremos que infrentar muitos obstáculos.
-Vencerei todos pode ter certeza! - disse Draco com vemencia.
Neste instante a porta se abriu e uma garota muito parecida com Draco, só que com olhar angelical e geitinho de criança acabava de entrar na sala. tinha os cabelos presos em duas maria-chiquinhas o que a deixava ainda mais jovem.
- Dracoco você vai participar de jogos olimpicos??? É que ouvi você falar sobre vencer obstáculos. - Disse a bela moça ao entrar. - O que ela está fazendo aqui? - disse ao notar com quem Draco falava.
- Lilian como você entra em minha sala desta maneira! Já pedi para não fazer isso.
- Relaxa Dracoco.
- É uma falta de respeito, agora saia.
- só depois que você me explicar o que esta mulherzinha faz aqui... Ou você quer que eu fale para minha "querida" cunhada Pansy que você está recebendo esse tipinho no seu escritório?
-Draco eu tenho que ir. - A mulher se levantou e dirigiu-se a porta
- Espera! - era tarde ela já havia saido. - Viu Lilian o que você fez!
- Tá nervoso em Dracoco, vamos me fala o que esta mulher veio fazer aqui.
- Não te devo satisfações da minha vida irmãzinha, agora dá o fora daqui. - Draco apontava a varinha ameaçadoramaente para a irmã.
- O que pensa que está fazendo? É maluco? Abaixa esta varinha agora. - Draco guardou a varinha.
- O que quer Lilian, você está me fazendo perder a cabeça.
- Oh Dracoco, fica assim naum, só vim fazer isso oh. - Lilian beijou o rosto do irmão. - E vim dizer que te amo e que você é o bruxinho mais iritante que eu conheço. Tchauzinho. - A moça saiu saltitante da sala.
Draco ficou verde de raiva e aos berros gritou com os seguranças do ministério que aquela moça fosse proibida de entrar em sua sala.